Os dez grandes personagens da carreira de Michael Douglas
10 – Steven Taylor (Um crime perfeito, EUA 1998)
Na pele de um magnata, que para se safar de dívidas trama a morte da própria mulher com o amante da mesma, Douglas brinca com as referências que o próprio galvanizou no cinema dos anos 80.
Na pele de um magnata, que para se safar de dívidas trama a morte da própria mulher com o amante da mesma, Douglas brinca com as referências que o próprio galvanizou no cinema dos anos 80.
9 - Oliver Rose (A guerra dos Roses, EUA 1989)
As batalhas conjugais nunca mais foram as mesmas depois dos Roses. Na perola do humor negro dirigida por Danny DeVitto, Michael Douglas e Katherine Turner dão vida a um casal que vai se destruindo aos poucos. Douglas encarna o tipo suburbano com insuspeita naturalidade.
As batalhas conjugais nunca mais foram as mesmas depois dos Roses. Na perola do humor negro dirigida por Danny DeVitto, Michael Douglas e Katherine Turner dão vida a um casal que vai se destruindo aos poucos. Douglas encarna o tipo suburbano com insuspeita naturalidade.
8 – Robert Wakefield (Traffic, EUA 2000)
Na pele de um juiz federal que está a frente de uma poderosa campanha contra a proliferação das drogas que tem a rotina familiar transformada ao saber que sua filha é dependente química, o ator faz muito com pouco. Apesar do papel pequeno, Douglas consegue além de cativar a audiência, marcar com seu personagem.
Na pele de um juiz federal que está a frente de uma poderosa campanha contra a proliferação das drogas que tem a rotina familiar transformada ao saber que sua filha é dependente química, o ator faz muito com pouco. Apesar do papel pequeno, Douglas consegue além de cativar a audiência, marcar com seu personagem.
7 – Dan Gallagher (Atração fatal, EUA 1987)
Um verdadeiro clássico do cinema thriller erótico que Hollywood produzia aos montes no final dos anos 80 e inicio dos 90. Aqui Douglas faz o cara que tem um casamento sólido, uma vida bem estabelecida e trai sua mulher, simplesmente pela oportunidade ter aparecido. Douglas dá a cara para bater ao mostrar o enfado sexual de uma geração.
Um verdadeiro clássico do cinema thriller erótico que Hollywood produzia aos montes no final dos anos 80 e inicio dos 90. Aqui Douglas faz o cara que tem um casamento sólido, uma vida bem estabelecida e trai sua mulher, simplesmente pela oportunidade ter aparecido. Douglas dá a cara para bater ao mostrar o enfado sexual de uma geração.
6 – Presidente Andrew Sheperd (Meu querido presidente, EUA 1995)
Existem atores que tem que viver um presidente americano. Michael Douglas é um deles. Numa comédia romântica ambientada na Casa Branca e com o cotidiano de um chefe de estado como pano de fundo, Meu querido presidente é um entretenimento dos mais suaves e charmosos. Na figura do honesto e atencioso Andrew Sheperd, Douglas não precisa se esforçar para convencer como um presidente solteirão capaz de cancelar uma reunião de estado para não deixar a namorada jantar sozinha.
Existem atores que tem que viver um presidente americano. Michael Douglas é um deles. Numa comédia romântica ambientada na Casa Branca e com o cotidiano de um chefe de estado como pano de fundo, Meu querido presidente é um entretenimento dos mais suaves e charmosos. Na figura do honesto e atencioso Andrew Sheperd, Douglas não precisa se esforçar para convencer como um presidente solteirão capaz de cancelar uma reunião de estado para não deixar a namorada jantar sozinha.
5 – Nick Curran (Instinto selvagem, EUA 1992)
Talvez você não tenha notado Michael Douglas nesse filme, mas ele está firme e forte como o policial machista feito de fantoche pela loira fatal vivida por Sharon Stone. Michael Douglas capricha na canastrice no papel mais desejado pelos homens da face da terra naquele começo dos anos 90.
Talvez você não tenha notado Michael Douglas nesse filme, mas ele está firme e forte como o policial machista feito de fantoche pela loira fatal vivida por Sharon Stone. Michael Douglas capricha na canastrice no papel mais desejado pelos homens da face da terra naquele começo dos anos 90.
4 – Tom Sanders (Assédio sexual, EUA 1994)
Vivendo mais um tipo sacana em sua carreira, o ator faz um pai de família que reencontra uma antiga paixão no trabalho. A antiga paixão, que é sua nova chefe, o assedia. Embora tentado, Sanders resiste e então a personagem de Demi Moore o acusa de assédio sexual. Uma brincadeira metalinguística do diretor Roger Donaldson ao escalar o ator de Atração fatal e Instinto selvagem para ser a “vitima” aqui. Douglas, com sua kilometragem, sai-se muito bem.
Vivendo mais um tipo sacana em sua carreira, o ator faz um pai de família que reencontra uma antiga paixão no trabalho. A antiga paixão, que é sua nova chefe, o assedia. Embora tentado, Sanders resiste e então a personagem de Demi Moore o acusa de assédio sexual. Uma brincadeira metalinguística do diretor Roger Donaldson ao escalar o ator de Atração fatal e Instinto selvagem para ser a “vitima” aqui. Douglas, com sua kilometragem, sai-se muito bem.
3 – Professor Grady Trip (Garotos incríveis, EUA 2000)
Talvez a melhor performance da carreira do ator seja esta aqui. Em que vive um professor universitário cercado pelos seus problemas e pelos de seus alunos. Douglas se despe daquelas referências que galvanizou nos anos 80 e abraça um personagem totalmente incomum em sua filmografia. E o faz com o coração.
Talvez a melhor performance da carreira do ator seja esta aqui. Em que vive um professor universitário cercado pelos seus problemas e pelos de seus alunos. Douglas se despe daquelas referências que galvanizou nos anos 80 e abraça um personagem totalmente incomum em sua filmografia. E o faz com o coração.
2 – Willian Foster (Um dia de fúria, EUA 1993)
Aqui o ator faz o cidadão comum levado ao extremo. No icônico Um dia de fúria, testemunhamos Willian Foster dizendo “chega”. “Não tolero mais!” Até hoje a catarse mais significativa e contundente a emergir das telas do cinema.
Aqui o ator faz o cidadão comum levado ao extremo. No icônico Um dia de fúria, testemunhamos Willian Foster dizendo “chega”. “Não tolero mais!” Até hoje a catarse mais significativa e contundente a emergir das telas do cinema.
1- Gordon Gekko (Wall street – poder e cobiça, EUA 1987 e Wall street – o dinheiro nunca dorme, EUA 2010)
Não tem jeito. Esse será o personagem pelo qual Michael Douglas será lembrado na posteridade. Não só por ter lhe valido o Oscar, mas por ter sido este o filme que lhe deu status de astro de cinema e, ao mesmo tempo, de ator sério. Michael Douglas é indissociável da figura de Gordon Gekko. Ou seria o contrário?
Não tem jeito. Esse será o personagem pelo qual Michael Douglas será lembrado na posteridade. Não só por ter lhe valido o Oscar, mas por ter sido este o filme que lhe deu status de astro de cinema e, ao mesmo tempo, de ator sério. Michael Douglas é indissociável da figura de Gordon Gekko. Ou seria o contrário?
Boa lista, concordo. Acho que colocaria Oliver Rose mais pra cima, mas, é apenas um detalhe. Quanto a Gordon Gekko, sim, é um grande personagem, e acho que O dinheiro nunca dorme falha em exatamente não focar mais nele.
ResponderExcluirbjs
Olá Reinaldo,
ResponderExcluirDan Gallagher, Nick Curran, Gordon Gekko e Willian Foster The best!!!
Eu também gosto muito do Oliver Rose neste delicioso humor negro do Danny DeVito.
E o Jack Colton? (Tudo Por Uma Esmeralda). Né. Rs!
Abraços
Rodrigo
Só clássico
ResponderExcluir..
Amanda: Obrigado. Beijos.
ResponderExcluirRodrigo:Pois é, eu tive que fazer uma peneira e alguns bons personagens ficaram de fora... acontece né?!rsrs abs
Marcelo: Só! Abs
ai ai, que vontade que dá de vez em quando de dar uma de Willian Foster rs
ResponderExcluirZeta Jones, Demi, Sharon....há limite para esse homem? meusdeusdocéu !!