Existem atores que nasceram para viverem vilões. Christopher Lee que o diga. Hugo Weaving, o famoso agente Smith da trilogia Matrix, parece estar seguindo o mesmo caminho. Ele acabou de ser confirmado como o vilão Caveira vermelha (uma espécie de Capitão América nazista) no filme Capitão América. Promete ser mais um vilão saboroso na carreira do ator. Quem não deve ter gostado nada dessa história foi Chris Evans. Tal qual o Neo de Keanu Reeves, corre o risco de ser ofuscado.
Eu posso viver vilões no cinema, mas olha a minha cara de bonzinho...
Divulgadas as primeiras imagens oficiais de Bel Ami
E o primeiro filme estrelado por Robert Pattinson que de fato promete alguma coisa teve suas primeiras imagens reveladas. Em Bel Ami, Pattinson se desvia um pouco das expectativas que cercam sua representatividade. Ele é um galanteador na corte francesa que se enamora de mulheres mais velhas para lhes roubar a fortuna. No elenco feminino, temos Uma Thurman e Kristin Scoot Thomas, como potenciais vitimas do alpinista social vivido pelo ator.
Pattinson faz cara de mau...
... e deixa Uma Thurman ofegante
Está chegando...
E enquanto Bel Ami não estréia, o que só deve ocorrer em 2011, Pattinson vai atacando de Edward. E os primeiros a verem o novo capítulo da história do vampiro apaixonado por Bella serão os frequentadores do festival de Los Angeles. O evento, que acontece no inicio de junho, exibirá a premiere mundial de Eclipse, que tem estréia marcada para o dia 30 de junho. É uma forma de atrair olhares para o festival que é composto, essencialmente, de documentários e curta metragens.
Os festivais querem ser pop
O festival de Cannes presidido por Tim Burton ainda nem começou e os organizadores do festival de Veneza (que esse ano será realizado entre os dias 1 e 9 de setembro) já contra atacaram. O cineasta americano Quentin Tarantino, talvez o único mais hypado que Burton, foi confirmado como presidente do júri do festival italiano.
Essa notícia mostra duas coisas. A primeira é que como diria o francês Truffaut, são os cineastas americanos os maiores autores de cinema mesmo e a segunda é que os festivais estão fazendo de tudo para serem mais pop, por assim dizer.
E enquanto Bel Ami não estréia, o que só deve ocorrer em 2011, Pattinson vai atacando de Edward. E os primeiros a verem o novo capítulo da história do vampiro apaixonado por Bella serão os frequentadores do festival de Los Angeles. O evento, que acontece no inicio de junho, exibirá a premiere mundial de Eclipse, que tem estréia marcada para o dia 30 de junho. É uma forma de atrair olhares para o festival que é composto, essencialmente, de documentários e curta metragens.
Os festivais querem ser pop
O festival de Cannes presidido por Tim Burton ainda nem começou e os organizadores do festival de Veneza (que esse ano será realizado entre os dias 1 e 9 de setembro) já contra atacaram. O cineasta americano Quentin Tarantino, talvez o único mais hypado que Burton, foi confirmado como presidente do júri do festival italiano.
Essa notícia mostra duas coisas. A primeira é que como diria o francês Truffaut, são os cineastas americanos os maiores autores de cinema mesmo e a segunda é que os festivais estão fazendo de tudo para serem mais pop, por assim dizer.
Coppola, Walter Sales e Kristen Stewart
O cineasta Walter Salles está a frente da adaptação do livro "On the road". Os direitos da obra foram adquiridos por Francis Ford Coppola há duas décadas. O próprio Salles já esteve envolvido no projeto que nunca andou para frente. Essa semana foi anunciado pelos veículos Variety e Hollywood Reporter que a produção, finalmente, ganhou vida. Salles irá dirigir e Coppola produzir. No elenco jovem, Sam Riley (que esteve no filme Control) e Kristen Stewart (caso você não saiba, a Bella da saga Crepúsculo).
Pelo visto esse "Bel Ami" vai ser bacana, pelo menos a sinopse é interessante.
ResponderExcluirCara, impressionante como a Kristen Stewart está guiano a carreira dela. Ela está sabendo escolher seus papéis a dedo, sem medo de errar, afinal de mocinha ela vai para uma roqueira lésbica e vai facilmente a uma prostituta ! hehehehe
Quero ver esse filme dela ! xD
Fiquei curiosa por este projeto do Walter Salles!
ResponderExcluirBeijos! ;)
Alan: Tb acho que Bel Ami vai ser coisa boa. Por incrível que pareça Alan, Kristen sempre esteve envolvida em bons projetos. Na natureza selvagem, Eu e as mulheres, O quarto do pânico. O irônico é que o trabalho que rendeu mais fama é o mais desinteressante de todos... ABS
ResponderExcluirMayara: Tb fiquei. Parece que vem coisa boa por aí! Bjs
Vamos ver se Robert Pattinson se saí bem no filme. Alpinista social é um papel interessante contato que não caía só na sedução escaladora. Eu, particulamente, não estou na super expectativa nem com relação a roqueira do The Runaways que Kristen interpretará ao lado de Dakota, nem com relação a Robert. Eu gosto dos dois em Crepúsculo e, como ainda acho que falta, um filme perfeito dessa saga, como uma romântica vampírica, preciso esperar por Eclipse, rs!
ResponderExcluirAgora, mudando de assunto, os festivais europeus estão se rendendo ao comercialismo americano. Espero que isso não vire prostituição escancarada,afinal, sempre vejo os festivais europeus como algo que não é mainstream e, à parte de rótulos, acho que são focos distintos.
Bjs!
Pois é Madame, esse é o primeiro filme que Robert Pattinson se desvia daquela imagem angustiada. Pelo menos, foi o que o próprio admitiu em recentes entrevistas.
ResponderExcluirQuanto aos festivais, não vejo essa rendição ao comercialismo americano. É importante manter boas relações com a indústria (algo que cannes sempre fez com suas pré-estréias mundiais), já que é a indústria quem mantém a chama do cinema acesa né?! Burton e Tarantino são dois autores. Talvez dos poucos cineastas americanos plenamente reconhecidos nessa concepção. Talvez Scorsese, Gilliam, Van Sant (bem são muitos rsrs) também o sejam. De qualquer maneira, entendo que os festivais continuam prestigiando um modelo de cinema mais amplo, mais perene(o que inclui um cinema mais convencional). Inclui, mas não se resume a ele.
Bjs
É verdade, quando disse "rendição" acho que fui um pouco forte e, no fervor das palavras, não era bem render-se por completo que eu queria dizer. Talvez no fundo, minha preocupação é que os festivais não percam a sua essência de um mundo alternativo que fuja do que o americano oferece, mesmo no processo de inclusão de outros trabalhos e também boas relações com a indústria, os quais julgo também primordiais para o bem do cinema. bjs
ResponderExcluirEu entendi madame. Sua preocupação é legítima. Acho que todo cinéfilo tem essa apreensão. É aquela coisa do equílibrio. E o cinema precisa dele. Mas acho que os festivais tem cumprido bem esse papel. As vezes até abrem mão de uma qualidade maior para assegurar que desempenhem seu papel de "festival".
ResponderExcluirBjs