sábado, 20 de março de 2010

ESPECIAL ILHA DO MEDO - Ponto final

Para encerrar o ESPECIAL ILHA DO MEDO aqui em Claquete, vejamos o que já foi dito sobre o filme de Scorsese:


“Não há dúvidas de que Scorsese ainda é o cara!”, David Edwards do Daily Mirror

“É um maravilho e visceral filme de terror. Um dos filmes mais prazerosos de Scorsese”, Christopher Tookey do Daily Mail

“Grande diretor, péssimo material. Scorsese roda um filme de horror, mas a virada final não foi tão surpreendente para mim. A história não vende”, Paul Chambers da CNN

“Umberto Eco escreveu: Dois clichês nos fazem rir, mas cem clichês nos tocam, porque sentimos que os clichês estão se comunicando entre eles, celebrando uma reunião. Ilha do medo é essa reunião.", Anthony Lane da revista New Yorker

“Um filme que te faz querer adivinhar o final e, milagrosamente, faz esse exercício de adivinhação valer a pena”, Tom Long do Detroit News

“Desde Touro indomável o senhor Scorsese não casava tão plenamente brutalidade com beleza e desde Kundun um de seus filmes não parecia tão pretensioso”, John Anderson do Wall Street Journal

“Se Martin Scorsese não tivesse ciência de que é um excepcional cineasta, ele nunca teria feito um filme tão ruim quanto Ilha do medo”,
Mick LaSalle do São Francisco Chronicle

“Um filme indisfarçavelmente cheio de insinuações visuais que apela aos cinéfilos”, Carrie Rickey do Philadelphia Inquirer

“O filme agrada! E funciona maravilhosamente bem!”, Owen Gleirberman da Entertainment weekly

“Martin Scorsese faz filmes como se sua vida dependesse disso. Nunca perdendo o sentimento e a veracidade de vista”, Peter Travis da Rolling Stone

2 comentários:

  1. Carioca, me tira uma dúvida? O Di Caprio estava louco então? O que modifica o entendimento da história inicial? Abraços.

    Miguelito.

    Calil Neto.

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  2. Explico sim Miguel. Então, primeiramente, o final do filme abre claramente essa possibilidade, mas não a toma como verdade. Ele pode sim ser um homem que cedeu a loucura para desviar-se da apavorante verdade da tragédia familiar ou tudo aquilo ter sido um genial plano tecido por aqueles médicos nazistas. O que a ótima cena final demonstra: Teddy/Andrew (DiCaprio) fala para seu parceiro/psiquiatra(Ruffalo): "Esse lugar me faz pensar. Você preferiria viver como um monstro ou morrer como uma pessoa boa?" Aberta para interpretaçõs, não é? Essa é a maior beleza desse filme. O final é interpretativo. Há argumentos válidos (e pistas) para se posicionar a favor de uma teoria ou de outra.
    ABS miguelito!

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