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Três vezes amor
Uma comédia romântica da nova ordem hollywoodiana. Aquela em que procura ajustar o final feliz a realidade. Em Três vezes amor, um pai (Ryan Reynolds) ás vésperas de um divórcio tenta contar para sua filha sobre os amores de sua vida, sem revelar quem é a mãe da menina. A engenhosidade da narrativa, já que a platéia assume também o lugar da menina (Abigail Breslin)só encontra par na criatividade do roteiro em mostrar como as circusntâncias em que Reynolds se encontrava ajudaram a definir sua vida amorosa e como todas aquelas mulheres que entre idas e vindas passaram por sua vida foram importantes para seu amadurecimento emocional e ele para o delas.
Outro acerto do filme é não paralisar seus personagens na busca do amor ideal. Algo impensável na agitada rotina de hoje, mas que ainda é a tônica dominante nos filmes do gênero. Portanto, Três vezes amor é uma agradável surpresa nesse cenário. Fofo sim, mas com conteúdo de sobra.
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