quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Critica: G.I Joe - a origem do cobra


Brinquedo de homem!
O mais recente Blockbuster do verão americano a aportar nos cinemas é mais uma cria do casamento entre estúdios de cinema e empresas de brinquedos. Depois da bem sucedida parceria que resultou em Transformers, a Paramount e a Hasbro se unem novamente para levar paras as telas os comandos em ação. Febre nos anos 80 que agora ganha a sua vez nos cinemas.
A distribuidora brasileira achou por bem manter o G. I Joe do original, não importa. A despeito de rememorar a infância, o que a nova fita de Stephen Sommers( A múmia) quer, é divertir. E traz toda a artilharia pesada de Hollywood para tanto. Efeitos espaciais de última geração, pirotecnias das mais inusitadas, mulheres lindas e espevitadas, novos candidatos a astros do cinema de ação e, bem, a eterna luta entre bonzinhos e maus.
Aqui testemunha-se a unidade especial G.I joe, composta por soldados da elite de mais de 23 países, lutando contra uma ascendente organização terrorista. Muita ação e uma cena magistralmente elaborada. A destruição da torre Eiffel. Pelo menos aí, G. I Joe foi original, ao invés de Nova Iorque a principal cena de destruição se dá em Paris.
O filme é indicado para garotos. É um filme testosterona da melhor espécie. E eles tem comparecido. G.I Joe teve estréia mundial, no fim de semana retrasado, retumbante. Inclusive no Brasil, onde também liderou.
Vale destacar as boas presenças de Chaning Tatum, como o emocional Duke, o ator tem pinta de astro de ação, e Sienna Miller, além de linda, a atriz está magnética na tela. Convergindo fragilidade e sarcasmo, sua Baronesa é de longe a melhor e mais cativante personagem do filme. Não que isso acrescente algo a experiência de se ver G.I Joe.

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