É natural que sequências sejam mais frustrantes. Afinal de contas, perde-se o frescor do original e ganha-se o desmedido peso das expectativas.
Toy story 2, embora seja singularmente um bom filme, é uma tentativa de reproduzir o primeiro. Tanto na proposta quanto no discurso. Enquanto no primeiro filme Buzz se confrontava com a necessidade de se aceitar como é, no segundo é Woody quem é submetido a esse processo. Embora no primeiro filme ele já parecesse ter superado esta fase. De qualquer maneira, o argumento ainda funciona plenamente com o público alvo (as crianças) e não deixa de ser um valioso paliativo para mais uma aventura vigorosa desses brinquedos in
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trépidos.
Woody é sequestrado por um colecionador mal intencionado e seus amigos lançam-se em seu resgate. Existe humor, mas o filme não repete as esquetes bem sacadas do original.
Há a tentativa de amadurecer a ideia sobre as etapas da vida e de como a morte deve ser encarada (no caso aqui quando o dono já não se interessar mais pelos brinquedos), mas o desenvolvimento da ideia não chega a empolgar. Tudo indica que no terceiro filme isso será abordado de maneira mais satisfatória.
Toy story 2 é um bom filme, mas enfraquece-se na comparação com o primeiro.
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