A babá, o cinema e a origem do nome
As mulheres não resistem ao seu sotaque inglês, cuja origem remete ao bairro Lewishan, um dos mais frios de Londres. Ajuda a beleza que reúne traços femininos em uma forma masculina e viril, que não prescinde de um charme tão fetichista quanto clássico. Aos 37 anos, Jude Law é seguramente um dos homens mais sexies do showbusiness. A revista People, que todo ano divulga uma lista com os homens mais sexies do mundo, o colocou no topo de sua lista em 2004. Licença feita aos teóricos da coincidência, seu ano mais prolifero em Hollywood. O ator lançou seis filmes em 2004, um atrás do outro. Todos falavam de Jude Law. De um jeito ou de outro ainda falam. Um dos poucos ingleses que depois da consagração como Hollywood star ainda mantém residência em Londres.
Law foi casado durante seis anos com a atriz Sadie Frost. Da união, surgiram três filhos que dividem a rotina entre temporadas com o pai e com a mãe. No segmento amoroso a vida de Law é um turbilhão. Começou a namorar a inglesa Sienna Miller, que conheceu durante as filmagens de Alfie (2004), noivou-se dela em 2005 e, ainda em 2005, a traiu com a babá. Casos esporádicos com modelos, uma inclusive teve um filho seu que o ator teve de reconhecer por decisão judicial, foram entremeados com “ficadas” com a ex Siena Miller. Sienna voltou a usar recentemente a aliança de noivado, o que indica tempos de paz para Law nesse departamento.
Law foi casado durante seis anos com a atriz Sadie Frost. Da união, surgiram três filhos que dividem a rotina entre temporadas com o pai e com a mãe. No segmento amoroso a vida de Law é um turbilhão. Começou a namorar a inglesa Sienna Miller, que conheceu durante as filmagens de Alfie (2004), noivou-se dela em 2005 e, ainda em 2005, a traiu com a babá. Casos esporádicos com modelos, uma inclusive teve um filho seu que o ator teve de reconhecer por decisão judicial, foram entremeados com “ficadas” com a ex Siena Miller. Sienna voltou a usar recentemente a aliança de noivado, o que indica tempos de paz para Law nesse departamento.
Cinema, afinal!
Law começou nos palcos ingleses e chegou a Broadway. Concorreu ao prêmio Tony (o Oscar do teatro) antes de debutar em uma produção hollywoodiana. Gattaca – experiência genética (1997), marca o primeiro trabalho de Law para o mainstream hollywoodiano e sua boa aparência influiu muito. O diretor canadense Andrew Niccol disse à época do lançamento da fita que precisava de um elenco extremamente belo, já que o filme tratava de mutações genéticas no futuro. Ainda em 1997, Law foi dirigido por Clint Eastwood no drama Meia noite no jardim do bem e do mal. Um papel pequeno, mas marcante. Antes de um de seus grandes momentos como ator em O talentoso Ripley (1999), Law foi dirigido por outro canadense, David Cronenberg, em Existenz (1999). Até hoje, o ator admite não ter entendido o filme. A primeira indicação ao Oscar veio no ano 2000. Por seu papel coadjuvante em O talentoso Ripley, em que vivia um boêmio encantador e amistoso que desperta a inveja do protagonista vivido por Matt Damon. “Law é um alento nas telas”, publicou o New York Times que elegeu o filme de Anthony Minguella o melhor daquele ano. Minguella, por sua vez, elegeu Law seu ator predileto. Voltaria a colaborar com o inglês em Cold mountain (2003) ambicioso projeto sobre a guerra civil americana e em
Invasão de domícilo (2006), drama urbano inglês que conjuga imigração e amor.
Novamente, a perfeição dos traços de Law lhe valeu um emprego. Steven Spielberg lhe ofereceu um papel em um dos projetos mais hypados do início do milênio. O robô gigolô de A.I – inteligência artificial lhe valeu uma indicação ao Globo de ouro de melhor coadjuvante em 2001. Também em 2001 veio o seu primeiro protagonismo em um filme de maior expressão. No drama de guerra Círculo de fogo (2001), o ator faz um soldado russo em um embate particular com um atirador de elite nazista. Seus trabalhos já impressionavam cineastas tarimbados. Sam Mendes o chamou para viver um assassino de aluguel em Estrada para a perdição (2002) e Mike Nichols o escalou para fazer parte do quadrilátero amoroso de Closer (2004). No meio tempo, a segunda colaboração com Minguella, em Cold mountain, lhe valeu sua segunda indicação ao Oscar, dessa vez como melhor ator.
Law começou nos palcos ingleses e chegou a Broadway. Concorreu ao prêmio Tony (o Oscar do teatro) antes de debutar em uma produção hollywoodiana. Gattaca – experiência genética (1997), marca o primeiro trabalho de Law para o mainstream hollywoodiano e sua boa aparência influiu muito. O diretor canadense Andrew Niccol disse à época do lançamento da fita que precisava de um elenco extremamente belo, já que o filme tratava de mutações genéticas no futuro. Ainda em 1997, Law foi dirigido por Clint Eastwood no drama Meia noite no jardim do bem e do mal. Um papel pequeno, mas marcante. Antes de um de seus grandes momentos como ator em O talentoso Ripley (1999), Law foi dirigido por outro canadense, David Cronenberg, em Existenz (1999). Até hoje, o ator admite não ter entendido o filme. A primeira indicação ao Oscar veio no ano 2000. Por seu papel coadjuvante em O talentoso Ripley, em que vivia um boêmio encantador e amistoso que desperta a inveja do protagonista vivido por Matt Damon. “Law é um alento nas telas”, publicou o New York Times que elegeu o filme de Anthony Minguella o melhor daquele ano. Minguella, por sua vez, elegeu Law seu ator predileto. Voltaria a colaborar com o inglês em Cold mountain (2003) ambicioso projeto sobre a guerra civil americana e em
Invasão de domícilo (2006), drama urbano inglês que conjuga imigração e amor.
Novamente, a perfeição dos traços de Law lhe valeu um emprego. Steven Spielberg lhe ofereceu um papel em um dos projetos mais hypados do início do milênio. O robô gigolô de A.I – inteligência artificial lhe valeu uma indicação ao Globo de ouro de melhor coadjuvante em 2001. Também em 2001 veio o seu primeiro protagonismo em um filme de maior expressão. No drama de guerra Círculo de fogo (2001), o ator faz um soldado russo em um embate particular com um atirador de elite nazista. Seus trabalhos já impressionavam cineastas tarimbados. Sam Mendes o chamou para viver um assassino de aluguel em Estrada para a perdição (2002) e Mike Nichols o escalou para fazer parte do quadrilátero amoroso de Closer (2004). No meio tempo, a segunda colaboração com Minguella, em Cold mountain, lhe valeu sua segunda indicação ao Oscar, dessa vez como melhor ator.
O ano de Law
Além de Closer, um dos filmes mais elogiados da temporada, em 2004, o ator esteve no remake de Alfie-um sedutor (papel que lhe ajudou e muito a conquistar o título de homem mais sexy do mundo naquele ano), na biografia de Howard Hughes dirigida por Martin Scorsese, O aviador (no qual viveu o ícone Errol Fylnn), no infantil Desventuras em série (no qual aparece como o narrador), na comédia amalucada de David O. Russel, Huckabees -a vida é uma comédia e na ficção futuristíca Capitão Sky e o mundo do amanhã. Foi este, definitivamente, o ano em que Jude (que se chama assim porque sua mãe adorava os Beatles e tirou seu nome da canção Hey Jude) dominou os holofotes. Depois de um 2005 sabático, o ator voltou com três filmes em 2006. A terceira e última colaboração com Anthony Minguella, Invasão de domicílio, o remake de A grande ilusão e a comédia romântica O amor não tira férias.
Em 2007, ele esteve em filmes de menor evidência. Em Um beijo roubado, que marcou a estréia do cineasta Wong Kar Wai no cinema americano, Law aparece alimentando a percepção romântica que muitos tem de sua imagem. Em Um jogo de vida e morte, ele aparece mais histriônico e imprevisível em um filme que não é para todos os gostos.
Nova pausa em 2008, para em 2009 aparecer como um travesti no independente Rage (que não foi lançado no Brasil) e em O mundo imaginário do Doutor Parnassus. Neste último sua participação é um tributo a Heath Ledger, amigo e ator que admirava bastante. O cinema independente passa a ser um campo de experimentações para um ator já bastante a vontade com sua carreira. O cinema de ação também está na mira. Os coletores, ficção cientifica movimentada que não fez dinheiro nos EUA, foi sua primeira incursão no gênero marcado por tiros e perseguições. Antes, porém, ele foi o doutor Waltson de Sherlock Holmes. A continuação deste filme é o único projeto que Law já está envolvido. Além do casamento com Sienna Miller é claro. Reza a lenda que dessa vez sai.
Além de Closer, um dos filmes mais elogiados da temporada, em 2004, o ator esteve no remake de Alfie-um sedutor (papel que lhe ajudou e muito a conquistar o título de homem mais sexy do mundo naquele ano), na biografia de Howard Hughes dirigida por Martin Scorsese, O aviador (no qual viveu o ícone Errol Fylnn), no infantil Desventuras em série (no qual aparece como o narrador), na comédia amalucada de David O. Russel, Huckabees -a vida é uma comédia e na ficção futuristíca Capitão Sky e o mundo do amanhã. Foi este, definitivamente, o ano em que Jude (que se chama assim porque sua mãe adorava os Beatles e tirou seu nome da canção Hey Jude) dominou os holofotes. Depois de um 2005 sabático, o ator voltou com três filmes em 2006. A terceira e última colaboração com Anthony Minguella, Invasão de domicílio, o remake de A grande ilusão e a comédia romântica O amor não tira férias.
Em 2007, ele esteve em filmes de menor evidência. Em Um beijo roubado, que marcou a estréia do cineasta Wong Kar Wai no cinema americano, Law aparece alimentando a percepção romântica que muitos tem de sua imagem. Em Um jogo de vida e morte, ele aparece mais histriônico e imprevisível em um filme que não é para todos os gostos.
Nova pausa em 2008, para em 2009 aparecer como um travesti no independente Rage (que não foi lançado no Brasil) e em O mundo imaginário do Doutor Parnassus. Neste último sua participação é um tributo a Heath Ledger, amigo e ator que admirava bastante. O cinema independente passa a ser um campo de experimentações para um ator já bastante a vontade com sua carreira. O cinema de ação também está na mira. Os coletores, ficção cientifica movimentada que não fez dinheiro nos EUA, foi sua primeira incursão no gênero marcado por tiros e perseguições. Antes, porém, ele foi o doutor Waltson de Sherlock Holmes. A continuação deste filme é o único projeto que Law já está envolvido. Além do casamento com Sienna Miller é claro. Reza a lenda que dessa vez sai.
De fato! é um grande ator que a mulherada gosta muito mesmo... além disso, o cara tem talento... lembro que o primeiro filme que vi com ele foi AI, mas aquele que mais me impressiona mesmo é Closer, um dos meus filmes prediletos.
ResponderExcluirGosto do trabalho de Jude Law, o cara tem talento e sabe usar muito bem isso, ele nasceu para ser ator ! xD
ResponderExcluirótimo post !
Fernando: Vc reparou que Closer ainda não apareceu na lista dos melhores da década aqui em Claquete? Por que será?rsrs. Aguarde!ABS
ResponderExcluirAlan: Tb acho Alan e muito obrigado pelo reconhecimento. ABS