História sem fim
Da série histórias de amor que nunca têm fim, vem o novo capítulo da novela protagonizada por Jude Law e Sienna Miller. Depois de estarem noivos e morando juntos, Law e Sienna se separaram devido a traição do ator com a babá do casal. No caso, a babá não era bem do casal, já que ela cuidava das filhas do ator de um primeiro casamento. Voltaram. Separaram-se uma segunda vez. Ficaram. Conversaram. Negaram. Agora, Sienna está sendo vista com a mesma aliança que usava na época do noivado em 2004. O que isso quer dizer? Voltaram de vez? Estão noivos novamente? Aguardemos as cenas dos próximos capítulos.
O drama de Phillip Morris
I love you Philip Morris, comédia independente estrelada por Jim Carrey, Ewan McGregor e Rodrigo Santoro, está há dois anos pronto. Participou, inclusive, do festival de Cannes e da Mostra de cinema de São Paulo de 2008. Contudo, o filme sofre para conseguir distribuição. Analistas atribuem a dificuldade de colocar o filme nas salas ao fato de ser uma “comédia gay” (!?), mas outros filmes mais “gays”, por assim dizer, conseguiram distribuição tranquilamente. De qualquer maneira, depois de ter sua estréia adiada, pela terceira vez, nos EUA - indefinidamente ao que tudo indica - o filme ganhou um mal ajambrado título nacional. O golpista do ano. Esse título não diz absolutamente nada, mas nada mesmo sobre o filme que conta a história de um homem que se viu mais feliz ao assumir sua homossexualidade. Mas que se viu na contingência de ser impostor, já que se descobriu um homossexual de hábitos caros.
Ele ainda não estava lá!
Parece até mesmo pegadinha, mas até segunda-feira, dia 12 de abril, Russel Crowe, o astro de Gladiador, Uma mente brilhante, O gangster, entre outros filmes, ainda não tinha uma estrela na calçada da fama de Hollywood. Uma das maiores instituições da Meca do cinema. Agora sim, Crowe pode se autoproclamar imortal. Tem um Oscar, uma estrela na calçada da fama e um affair histórico (no caso, aquele com a atriz Meg Ryan).
Parece até mesmo pegadinha, mas até segunda-feira, dia 12 de abril, Russel Crowe, o astro de Gladiador, Uma mente brilhante, O gangster, entre outros filmes, ainda não tinha uma estrela na calçada da fama de Hollywood. Uma das maiores instituições da Meca do cinema. Agora sim, Crowe pode se autoproclamar imortal. Tem um Oscar, uma estrela na calçada da fama e um affair histórico (no caso, aquele com a atriz Meg Ryan).
O bate e assopra de Cannes
Por força de um contrato firmado com o canal Plus francês, a organização do 63º festival de Cannes recebeu fortes críticas de agências de notícias, entre elas a Associated press, France Press e Reuters, que se queixaram das dificuldades impostas para a cobertura midiática do festival. Houve inclusive ameaça de boicote. Ainda não se sabe como essa rusga entre a organização do festival e as agências afetará o desenvolvimento do festival e a cobertura do mesmo na imprensa internacional. Fato é que sem elas, Cannes perde muito de sua repercussão mundial. Saiba mais sobre o festival de Cannes no post abaixo.
Teu sobrenome é angústia
Que Robert Pattinson está fadado a viver personagens angustiados pelos próximos 5 anos, todo mundo sabe. Mas o que se viu nessa semana foi a tentativa de capitalizar uma produção em cima dessa imposição industrial de Hollywood para com o ator. O roteiro de Havier than Heaven, sobre a vida do vocalista do nirvana Kurt Cobain, circula há pelo menos três anos por Hollywood sem encontrar abrigo em nenhum estúdio. O tablóide The Sun divulgou essa semana que Robert Pattinson estaria cotado para viver Cobain no bendito filme que, finalmente, sairia do papel. O boato inundou a internet e virou trending topic no twitter. Tudo não passou de uma arriscada jogada de um produtor tentando evidenciar o projeto e valorizar o roteiro de seu filme. Com sorte, quem sabe, beliscar Pattinson, o senhor angústia, como protagonista. Ao que tudo indica, seu tiro saiu mesmo pela culatra.
Por força de um contrato firmado com o canal Plus francês, a organização do 63º festival de Cannes recebeu fortes críticas de agências de notícias, entre elas a Associated press, France Press e Reuters, que se queixaram das dificuldades impostas para a cobertura midiática do festival. Houve inclusive ameaça de boicote. Ainda não se sabe como essa rusga entre a organização do festival e as agências afetará o desenvolvimento do festival e a cobertura do mesmo na imprensa internacional. Fato é que sem elas, Cannes perde muito de sua repercussão mundial. Saiba mais sobre o festival de Cannes no post abaixo.
Teu sobrenome é angústia
Que Robert Pattinson está fadado a viver personagens angustiados pelos próximos 5 anos, todo mundo sabe. Mas o que se viu nessa semana foi a tentativa de capitalizar uma produção em cima dessa imposição industrial de Hollywood para com o ator. O roteiro de Havier than Heaven, sobre a vida do vocalista do nirvana Kurt Cobain, circula há pelo menos três anos por Hollywood sem encontrar abrigo em nenhum estúdio. O tablóide The Sun divulgou essa semana que Robert Pattinson estaria cotado para viver Cobain no bendito filme que, finalmente, sairia do papel. O boato inundou a internet e virou trending topic no twitter. Tudo não passou de uma arriscada jogada de um produtor tentando evidenciar o projeto e valorizar o roteiro de seu filme. Com sorte, quem sabe, beliscar Pattinson, o senhor angústia, como protagonista. Ao que tudo indica, seu tiro saiu mesmo pela culatra.
Nem Neymar, nem Ganso...
O novo discípulo de Dunga é o astro americano Matthew McConaughey. Casado com a modelo brasileira Camile Alves, e pai de dois filhos com ela, o ator foi fotografado hoje de manhã usando uma camisa customizada da seleção brasileira.
McConaughey em clima de copa: só a seleção do Dunga para fazâ-lo colocar uma camisa...
Cara é mesmo né, faz tempos que circulam imagens de "O Golpista do Ano", mas nem tinha me tocado que o filme já foi feito a 2 anos. Espero que ganhe logo uma distribuidora, agora que raio de nome é esse ? PQP
ResponderExcluirFico feliz que Pattinson, pode não ser Kurt nos cinemas, o ator não tem o perfil do personagem (acho eu..)
Verdade Philip Morris I love You sai ou não sai? Não entendo o porque da polêmica, porque independente do tema, tem Jim Carrey e o cara carrega milhões para a sala de cinema. Será que é tão ruim assim?
ResponderExcluirEu também acho meio "nada a ver" essa escolha do Pattinson pra viver o astro imortal Cobain no cinema, mas existe por aí dezenas de cinebiografias repleta de atores que convenceram, pela caracterização e interpretação de talento. Será que Pattinson conseguirá transmitir uma boa personficação? Só aguardando...mas, este projeto nem me empolga, pra falar a verdade.
ResponderExcluirAbraço, sumido!
Alan:Distribuidora nos EUA o filme não arranja mais Alan. É igual o caso de Guerra ao terror. Ninguém aposta na fita. Vai ter, se tiver, um lançamento reduzido em algumas salas selecionadas. No Brasil, estréia, mais pelo Rodrigo Santoro do que por qualquer outra coisa... ABS
ResponderExcluirFernando: Os produtores já não veem Carrey dessa maneira Fernando. A trupe de Judd Apatow é quem dá as cartas na comédia agora... abs
Cris: Esse filme do Kurt Cobain ainda é só um projeto. E apesar de não guardar semelhanças físicas com Cobain, acho que seria um bom papel para Pattinson. Ele teria de explorar camadas que ainda não explorou. De qualquer maneira, como mostro na nota, foi só uma cartada de um produtor desesperado. ABS